domingo, 19 de setembro de 2010

Aula: o contrato do saber

    Ontem, durante a aula de semiótica na pós, analisávamos um texto que tratava do contrato emissivo. Para dar um exemplo prático, a Bete falou sobre o contrato que é necessário existir entre o professor e o aluno com a aula. Contrato no sentido de compromisso, de levar o aprendizado a sério e esforçar-se- tanto para ensinar, quanto para aprender. Ela disse que, muitas vezes, os alunos não se comprometem o suficiente, o que pode atrapalhar o compromisso de ensinar do professor.
    Várias vezes noto isso. Poderia dar inúmeros exemplos, mas hoje prefiro falar sobre a aula de redação. Quantas vezes os alunos se negam a escrever, simplesmente porque não querem ou não acham importante!A clássica pergunta "Vai valer nota isso aqui?" aparece com frequência. Se soubessem o quanto escrever bem é essencial para a vida prática, principalmente no trabalho, talvez a postura fosse outra. Para que haja efetiva aprendizagem, não basta o professor querer ensinar, pois é necessário também que os alunos estejam dispostos a aprender. Para isso, precisam de dedicação e esforço. Dessa forma, os bons resultados virão!
   Por isso, caros alunos, lembrem-se da parte de cada um em nosso contrato do saber: quando o esforço é recíproco, o resultado é surpreendente!
Acordo feito!



   Fica a dica!
   =)

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